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1.
Rev. bioét. (Impr.) ; 20(1)jan.-abr. 2012.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-646102

ABSTRACT

A popularização da medicina tem motivado alguns médicos a pensarem no corpo como uma obra inacabada e que deve ser constantemente melhorada. Submetidos à análise da bioética da responsabilidade, tais profissionais, apoiados em verdades científicas para o estabelecimento de uma normalidade estética, tornam-se responsáveis pela patologização das variáveis estéticas, pelas normas sociais que valorizam a boa aparência física, pela autoestima e açães dos subjugados a tais normas. O presente estudo objetivou conhecer o que representa a medicalização da beleza para o médico e refletir sobre sua responsabilidade frente ao tema. Trata-se de estudo qualitativo-descritivo, com amostra de 10 médicos atuantes num hospital regional de médio porte, na cidade de Pouso Alegre (MG). Para a análise foi utilizado o discurso do sujeito coletivo. Os resultados deste estudo reforçam que a medicalização da beleza é vista como medicina exclusivamente estética e que a responsabilidade médica reafirma a ética médica como regente da relação médico-paciente frente ao tema.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Beauty , Bioethics , Body Image , Esthetics , Ethics, Medical , Liability, Legal , Medicine , Physician-Patient Relations , Self Concept , Socioeconomic Factors
2.
Rev. bioét. (Impr.) ; 18(3)set.-dez. 2010.
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-581008

ABSTRACT

Objetivou-se conhecer o que representa o paciente neonato terminal para a equipe de saúde, bem como a relação desta com o paciente neonato terminal e sua família. Com método qualitativo-descritivo e diretriz metodológica do discurso do sujeito coletivo, entrevistou-se 20 profissionais de saúde, maiores de 25 anos, responsáveis pelo tratamento e cuidado de pacientes neonatos em fase terminal, atuantes em hospital de médio porte da cidade de Pouso Alegre (MG). Os resultados encontrados reforçam que o conflito entre a personalidade profissional e arealidade da área da saúde norteia a relação equipe de saúde-paciente neonato terminal-família, induzindo a equipe a julgar a própria presença como embaraçosa e inútil junto à família deste paciente. Porém, os princípios bioéticos na terminalidade da vida ultrapassam o direito dosfamiliares à verdade e estabelecem que, mediante o direito ao diálogo com a equipe, a personificação da relação equipe de saúde-paciente neonato terminal se firme como essência ética desta relação.


Subject(s)
Bioethics , Family , Neonatology , Physician-Patient Relations , Terminally Ill , Qualitative Research
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